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Mano-a-mano João Moura Júnior – João Telles dia 3 de Setembro no Campo Pequeno

123 anos depois…..

Flávio Manuel Toste Silva ,Carta ao Diretor do Diário Insular

Flávio Manuel Toste Silva ,Carta ao Diretor do Diário Insular

 (a inserir na secção de Tauromaquia desse Órgão de Comunicação Social)

O jornal como documento físico de comunicação tem uma importância elevada tendo em conta o seu a facilidade de acesso para consulta e/ou relato histórico de acontecimentos ou fatos de importância para a nossa vida social, em suma para fazer história. Esta importância é tanto maior quanto maior for a qualidade, a fidedignidade dos artigos neles escritos, não sendo assim a veracidade dos acontecimentos será posta em causa e por conseguinte a história será deturpada. Isto pode acontecer quando o cronista/critico /articulista pelas mais diversas razões e deliberadamente queira falsear os fatos. Pode fazê-lo por despeito, vingança, inveja, má fé, intenção de prejudicar alguém ou organização, por ignorância, ou então por motivos de doença como demência ou outra, o que não me parece de todo.Infelizmente para nós esse O. Comunicação Social tem nas suas fileiras de colaboradores, em particular na S. Tauromáquica uma pessoa que padece de todas ou quase todas a falhas acima apontadas, que é o Sr José Alpoim. Este Senhor é o único motivo deste meu artigo, mais abaixo perceberão porquê. Como pode este individuo exigir que lhe respeitem se ele próprio não se dá ao respeito. Se formos a analisar, este Senhor tem o seu curriculum recheado de atos idênticos aos que vou aqui relatar. Não vou entrar em utopias como a total imparcialidade, ou outras, porque somos humanos não somos perfeitos, e portanto ninguém é totalmente imparcial mas  omitir fatos, delapidar a verdade, deturpando a história, é portanto prestar um mau serviço prestado não só a esse digníssimo  Jornal Diário como também à nossa cultura, os fatos a que me refiro reportam-se a 28 de Junho pp, ultima corrida das Sanjoaninas e à Corrida do GFA TTT de 18 de Julho pp em que intervieram quatro jovens  bandarilheiros terceirenses, entre os quais está João Pedro Silva, meu filho. Saio em defesa destes por uma questão de justiça e para que a verdade seja de fato reposta. Na corrida de 28 de Junho (corrida apeada) por este Senhor não foi dita uma palavra sobre a participação dos nossos toureiros, nada, nada, foram simplesmente ignorados, quando no ultimo  tércio de bandarilhas do ultimo Toiro do matador Juan Leal, na minha opinião o melhor dos últimos anos na nossa Praça, tendo valido  a João Pedro Silva uma colhida, que felizmente não passou de um susto, mas que “não foi por ter resvalado e caído na cara do toiro”, como disse este Senhor como comentador da TVAzores, mas sim pela sua raça  valor, colocou a carne no assador, pôs verdade na sorte e resultou volteado.Na corrida de 18 de Julho pp apenas disse os bandarilheiros “estiveram muito mal”, mais uma vez ignorando o excelente trabalho de primeiro bandarilheiro desempenhado pelo Terceirense João Pedro Silva ao serviço de Cesar Gimenez. Quer dizer que quando estão mal são notícia quando estão bem são ignorados. Um critério sério este? Estou convicto de que se trata de atitudes de baixo nível com caracter persecutório que visam atingir  os seus objetivos ou então é algo de patológico.Com procedimentos  destes não vamos  a lado nenhum, na minha opinião entre ter um mau critico ou não ter nenhum, eu preferia não ter nenhum. À que respeitar qualquer toureiro independentemente da sua idade ou valor, todos arriscam a vida a cada tarde que se vestem de luces, não podem nem se devem deixar-se ignorar por alguém que se serve de um espaço que lhe é concedido nesse jornal, para que, a espaços, extravase  as suas frustrações e rancores. Senhor Diretor  de certeza que está de acordo comigo, a qualidade de um jornal não se vê só pela beleza da arte gráfica, pela tiragem ou numero de páginas, mas pela qualidade dos seus conteúdos, pela coerência da sua linha editorial, pela qualidade, classe e grandeza intelectual dos seus colaboradores. A nossa Festa precisa de todos, e todos não seremos demais, cada qual desempenhando o seu papel com o máximo interesse e dedicação tendo como objetivo  o interesse comum. Agradeço desde já  a atenção que este assunto possa merecer da vossa parte e espero ver melhorada a Secção de Tauromaquia deste nosso Diário.


 

Angra, 04 de Agosto de  2015   Flávio  Silva

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