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“A figura do forcado e da festa à portuguesa saíram enaltecidas”

“Dou Graças a Deus por tourear a Corrida do Emigrante”

A Figueira da Foz vibrou com corrida mista.

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A Figueira da Foz vibrou com corrida mista.

Domingo de Verão, tarde quente a convidar a mar na Bela Rainha das Praias de Portugal. Praça com lotação preenchida em meia casa. Dia de homenagear, pelos seus 150 anos os Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz que marcaram presença – até nas cortesias - com um carro, autentica relíquia do seu glorioso passado – uma tarde vivida pelas gentes hospitaleiras e alegres da Figueira a que apenas faltou Rosa Amélia que com o seu ar brejeiro anima as tardes de toiros na simpática praça do centro do país.

Tarde de triunfo para Luís Rouxinol que mesmo estando em plano de evidência no seu primeiro, destacou-se no quinto da função um Vinhas a merecer a chamada do ganadeiro em triunfal volta a arena.

João Moura Jr não teve oponentes a altura. O seu primeiro durou pouco até meio da lide mas a justificar a chamada no final do Maioral da Casa Vinha. No seu segundo toiro nada pode fazer porfiando com “toreria”.

A corrida mista – uma raridade nos tempos de hoje – viveu momentos empolgantes quer com o matador espanhol Sanchêz Vara, nas bandarilhas, quer com o jovem Diogo Peseiro, estando este em tarde de triunfo gordo.Buliçoso com o capote, chegou ao público com um vistoso e alegre tércio de bandarilhas que fez o público figueirense aplaudir de pé. Com a muleta procurou ambos os pitons terminando a simular a estocada sem muleta. Praça em alvoroço e triunfo gordo.

Sanchêz Vara não teve matéria-prima para o triunfo no entanto os seus dois tércios de bandarilhas galvanizaram a assistência que se despediu do diestro espanhol com uma forte ovação.

Tardes de grandes pegas pelos Amadores de Coruche e Portalegre.



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